sábado, 24 de outubro de 2009

The Cranberries e U2





Vamos concordar que os irlandeses possuem um quê, pra música, aliás durante um bom tempo e até hoje, tem-se produzido muita coisa legal por lá. Particularmente se escolhesse um país pra morar esse seria a Irlanda. Mas, voltando ao que nos interessa, vocês já perceberem que as letras do U2 e do The Cranberries têm uma espécie de analogia? Ou isso foi só impressão minha? Agora imaginem The Cranberries e U2 juntos? Já pensaram? Pois é... Seria o máximo não? Dolores trocando vocais com o Bono. Se isso já aconteceu, eu ando mal informado, pra ser sincero não faz tempo que tenho prestado atenção nessas duas bandas. U2 é bem remoto a minha época, The Cranberries estava no auge nos anos '90 e nessa época eu ainda usava fraudas. Hoje em dia tá tudo muito misturado... Ninguém tem estilo próprio. Todo mundo houve o que quer, ou melhor, todo mundo ouve o que entrou na trilha sonora dos filmes ou novelas, ou até mesmo o que está no playlist da MTV! Entendem o que quero dizer? Tá tudo muito misturado, muito pop, às vezes penso que tá muito estragado. Queria ter formado opinião, e viver na época em que a Cindy Lauper fazia richa com a Madonna, queria poder presenciar o surgimento do The Cranberries, e de outras bandas que marcaram épocas e arrastaram multidões consigo. É inegável que "quase" tudo está acessível hoje em dia. A internet sem sombra de dúvida foi uma revolução e tanto. Será que estamos fadados a ouvir o que todo mundo ouve? Será que a humanidade parou de escrever músicas realmente boas, e que façam pelo menos algum sentido!? Sinceramente, penso no futuro de nossos filhos que teram que conviver com esse por quê's por uma boa etapa de suas vidas! Hoje em dia não falamos mais de amor, falamos de guerra, violência, enfim... Temo que haverá um dia em que aboliram o amor, em todos os aspectos, deste mundo...

sábado, 17 de outubro de 2009

Coisa Com Coisa --------> Satisfazendo o Tempo

Nem tudo que queremos é o que podemos ter. Se tivéssemos tudo o que queriamos, que utilidade teriam os sonhos?
É estranho, nunca estar satisfeito, querer ter mais do que aquilo que se pode ter, sentir como se estivesse sempre faltando alguma coisa. E, afinal, como completar tal vazio?
Como podemos chegar a ponto de termos que fingir felicidade apenas para esconder as feridas que nos corroem por dentro? Todos julgam sem nada saber, condenam apenas por prazer. Mas não sabem o que realmente se passa por trás daquela máscara do jovem alegre e feliz, a que todos estão acostumados a ver.
Mergulhados em nossa arrogância deixando a vida lentamente passar. Acomodados com a nossa situação, sem ao menos tentarmos iniciar a mudança, a revolução das mentes. Portanto, que seja feita a nossa vontade, tanto aqui, quanto no inferno das nossas vidas. Afinal, ninguém tem culpa de ter o seu próprio jeito de ser.